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Videoconferências do 1º Encontro Online de Cultura Livre do Sul

As videoconferências do 1º Encontro Online de Cultura Livre do Sul foram realizadas de 21 a 23 de novembro e geraram debates riquíssimos com pessoas de diferentes projetos em diversos países que relataram suas experiências e trouxeram uma série de questões à discussão: o que é Cultura Livre do Sul, quais suas prioridades e desafios? Como garantir a sustentabilidade desses projetos na prática? Estes e muitos outros temas fomentaram um diálogo muito profícuo que, esperamos, venha a desdobrar em novas conexões e redes.

Mas a conversa não terminou, ao contrário. A proposta é que as questões levantadas nas mesas temáticas continuem no ambiente online, especiamente na plataforma Investigacion Social, onde vários dos participantes já estão registrados. 

Para isso, os vídeos das mesas temáticas permanecerão online como um convite para que mais pessoas assistam e entrem na conversa. 

Nos próximos dias, divulgaremos um documento com nossos compromissos para que a partir deste encontro, as iniciativas de Cultura Livre no Sul global ganhe novo fôlego. Fique ligado!

#CulturaLS18

Mesa de abertura com os organizadores e coordendores das mesas temáticas do 1º Encontro Online de Cultura Livre do Sul, Leonardo Foletto, do Baixa Cultura, Mariana Fossatti e Jorge Met, de Ártica, Daniel Cottilas, de Nodo Común, Carlos Lunna, de Rede das Produtoras Culturais Colaborativas, Barbi Couto, de Ediciones de la Terraza e Bia Martins, deste Em Rede. ​

 

Mesa 1: Políticas públicas e reformas legais
O movimento da cultura livre nasceu em resposta ao avanço das leis de propriedade intelectual em todo o mundo. Desde então, ele questiona fortemente o papel do Estado em colocar barreiras e reprimir a livre circulação do conhecimento. Mas o movimento da cultura livre também propõe marcos normativos e políticas públicas para proteger os bens comuns, com o objetivo de socializar a produção e o acesso à cultura. Nesta mesa falaremos sobre as lutas atuais na região: reformas do direito autoral, leis de software livre e de repositórios institucionais abertos, políticas de digitalização do patrimônio e de produção cultural livre, e muitas outras propostas que vão desde a solução de problemas específicos até a mudança radical do sistema. 
Coordena Ártica.

 

Mesa 2: Digitalização e acesso ao patrimônio cultural
Esta mesa de trabalho procura dar visibilidade às possibilidades de acesso às diversas manifestações culturais, nos mais variados formatos, através de plataformas livres e que consigam lograr o alcance do público-alvo interessado em cultura, bem como ser uma ferramenta de livre acesso para o público em geral. Na ocasião pretende-se também incluir a relação desses produtos com as licenças livres disponíveis e como reverberá os conteúdos e maneiras de salvaguardar o banco de dados para acessos futuros.
Coordena Rede das Produtoras Culturais Colaborativas.

 

Mesa 3: Laboratórios, hackerspaces e outros espaços de comunidades locais
Nas últimas décadas foram criados vários tipos de espaços comunitários, como laboratórios cidadãos e hackerspaces, por todo o planeta e também no sul global. Com diferentes formatos e objetivos, seus participantes em geral compartilham os valores da produção colaborativa e do uso de tecnologias livres. Inseridos em diferentes contextos, mais carentes ou mais abundantes, esses espaços têm sido polos irradiadores dos valores do conhecimento livre e da cultura livre. Mas como tem sido essa experiência? Quais suas potencialidades, limites e desafios? Essas são algumas das questões que esta mesa pretende abordar.
Coordenam Nodo Común e Em Rede.

 

Mesa 4: Redes internacionais. Como nos inserimos em um movimento global?
Para fazer e propagar a cultura livre, precisamos colaborar e tecer redes. Se somos um movimento que é contra o status quo capitalista patriarcal, de que forma podemos nos unir e tentar pequenos “hackeamentos” nesse sistema? Quem são nossos parceiros institucionais ao redor do mundo e, principalmente, no sul global? quais as principais redes que lutam no dia a dia pela cultura livre e o conhecimento aberto? Como fazemos para juntarmos forças e cuidarmos de nossos trabalhos, esforços e redes? Nesta mesa discutiremos como a cultura livre se insere num movimento global, quais os desafios para tecer e sustentar redes locais e globais e quem podemos contar como parceiros, institucionais e pessoais, no para nossa atuação no sul global.
Coordena Baixa Cultura.

 

Mesa 5: Produção cultural livre
Cada vez mais projetos culturais decidem apostar no paradigma da cultura livre e começam, por exemplo, a usar licenças livres e casas culturais de trabalho comum, entre outras metodologias colaborativas. um desenvolvimento conceitual muito elaborado, enquanto outros projetos têm uma sensibilidade ligada à cultura livre, mas desconhecem muitos detalhes importantes. A idéia desta mesa é mostrar diversas experiências de diferentes disciplinas culturais, aproveitando para falar sobre seus problemas relativos ao licenciamento livre, à propriedade intelectual, a constituição de catálogos ou pesquisas regionais de projetos culturais e coletivos culturais que trabalhem dentro do paradigma livre, entre outras questões. Um eixo transversal é como os diferentes projetos preveem a sustentabilidade.
Coordena Ediciones de la Terraza.

 

Mesa 6: Educação aberta e cultura livre
Talvez uma das áreas mais importantes em que a cultura livre é vital para o sul global seja a educação, onde a necessidade de materiais educacionais acessíveis, adaptáveis e reutilizáveis é um assunto urgente para uma educação verdadeiramente democrática e equitativa. O movimento de educação aberta e recursos educacionais abertos é, paradoxalmente, muito importante no norte, mas ainda não tem apoio e recursos suficientes nos países do sul. Nesta mesa, discutiremos as práticas educacionais abertas e as políticas que foram promovidas e que devemos promover para apoiá-las, na perspectiva do sul global.
Coordena Ártica.

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